Sinto como se tivesse
envelhecido dez anos ou mais, por ter parado no tempo para repensar o que fiz,
o que sinto, o que escrevo sobre as coisas. Cada palavra faz parte de mim, de
cada pensamento, cada ideia que tenho. Vivo momentos tristes, felizes, revivo
lembranças que estavam esquecidas na minha mente, e procuro esquecer de pessoas
que não me fizeram e não me fazem bem. Aprendi a me desapegar das coisas e
criar novas histórias, novos momentos, esquecer de certas coisas, viver cada
dia realizando tudo aquilo que posso, esperar mais das pessoas, pois surpresas
podem acontecer todos os dias. Descobri que para se ter felicidade, é preciso
saber viver, olhar para frente e destruir obstáculos, cuidar de si, saber a
hora certa de dizer e se calar; hoje, mais do que nunca, tenho a alegria de
poder dizer que me sinto bem sendo quem sou de verdade, pois é preciso se
descobrir aos poucos, decifrar o que a vida lhe dá, e agora percebo quem eu
realmente sou, e adivinha… eu amo ser assim!
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